Manto de Cristo - Lloyd C. Douglas

O Manto de Cristo é um romance histórico e religioso escrito por Lloyd C. Douglas , publicado originalmente em 1942. A obra gira em torno de Marcellus Gallio , um jovem centurião romano que  por punição política, é enviado à Palestina. Lá, ele participa da crucificação de Jesus e, por acaso, ganha sua túnica em um jogo de dados. A partir desse momento, Marcellus começa a sofrer crises emocionais e espirituais, sentindo-se profundamente perturbado pelo que presenciou e pelo estranho poder que o manto parece exercer sobre ele. Enquanto Marcellus tenta compreender o significado do manto e lida com uma crescente crise de fé e identidade. Ao longo do caminho, ele encontra personagens marcantes e é confrontado com os valores do cristianismo nascente, em contraste com os costumes decadentes do Império Romano. Movido por uma inquietação crescente, ele parte em uma jornada para descobrir quem foi Jesus. Ao lado de seu escravo e amigo Demétrio , Marcellus encontra discípulos e se...

Evangelismo por fogo: Reinhard Bonnke

 livro evangelismo por fogo

BONNKE, Reinhard. Evangelismo por fogo. Belo Publicações: 2011.

Compre o livro na AMAZON

Bonnke exemplifica que a exemplo da sarça ardente não devemos pedir para sermos consumidos pelo fogo, pois o mesmo nos tornaria um monte de cinza e citando o exemplo da sarça que ardia e não se consumia ensina que devemos pedir para a molde da mesma ardamos continuamente ao SENHOR. Sem esta chama acessa no altar que é a nossa vida não há Evangelho, pois até o próprio Cristo batizaria com fogo, conforme é prenunciado por João Batista, se tornando assim a maior experiência em nossa vida depois de aceitarmos a Jesus Cristo com o nosso salvador.

Sem Cristo nada se pode fazer como mesmo diz e Ele mesmo deve nos incendiar para levar fogo a terra, assim como instruiu aos seus discípulos devemos esperar que o mesmo envie sobre nós o poder do Espírito Santo. Sem a orientação do Espírito Santo nada do que fizermos ou pregarmos, jamais terão o efeito que Jesus provocou em dois de seus discípulos no caminho de Emaús. Não devemos nos preocupar com a dor física ou algo do tipo porque se comparados com o que ganharemos como galardão vale a pena sofre pelo evangelho. Qualquer obra contrária é artimanha de Satanás que em contraste com o fogo, nos lança em geleiras imensas. Somente Jesus pode batizar pelo fogo e somente Ele opera deste modo.

Devemos ter cuidado com as literaturas que se dizem teológicas ou até mesmo levam o nome de “evangélicas”, mas que ao invés de continuar proporcionando lenha ao nosso altar acabam esfriando nossa fé. Também devemos ter cuidado com ventos de doutrinas e teologias que não produzem a essência do Evangelho, tornando-se assim fogo estranho diante do Senhor. E como há somente dois níveis de pensamentos: os de DEUS e os dos homens, Satanás está desorientado pois agora só conhece o nível de pensamento humano.

Partindo desta premissa tanto o diabo quanto os homens só podem pensar na cruz como sendo algo de extrema loucura. Satanás pensa que o sacrifício de Jesus é um ato de DEUS para obter vantagem em favor próprio. E já que o inimigo de nossas almas tende a pensar em nosso nível de pensamento sempre irá contra argumentar se nos basearmos em fé gerada pela sabedoria vinda das palavras.

Temos que levar o evangelho impelidos pelo Espírito Santo do qual o enganador não conhece os pensamentos, de outra forma ele sempre irá nos derrotar em nossas atitudes. No modo humano, de pensar tudo parece ser possível dentro do âmbito espiritual, como se simplesmente pela nossa vontade as coisas dariam certo. Muitas vezes é esquecida que nossas mentes sozinhas não são capazes de produzir transformação. Isto é fraude pois estas experiências acumuladas demonstram que a valorização de fatores subjetivos afeta positivamente a correta previsão das novas proposições.

Não há outra prerrogativa a não ser deixar o Espírito Santo agir em qualquer das circunstâncias, pois somente pelo fogo produzido por Ele é que poderemos ver as ações que tanto desejamos no nosso modo de evangelizar.

   

Comentários