Manto de Cristo - Lloyd C. Douglas

O Manto de Cristo é um romance histórico e religioso escrito por Lloyd C. Douglas , publicado originalmente em 1942. A obra gira em torno de Marcellus Gallio , um jovem centurião romano que  por punição política, é enviado à Palestina. Lá, ele participa da crucificação de Jesus e, por acaso, ganha sua túnica em um jogo de dados. A partir desse momento, Marcellus começa a sofrer crises emocionais e espirituais, sentindo-se profundamente perturbado pelo que presenciou e pelo estranho poder que o manto parece exercer sobre ele. Enquanto Marcellus tenta compreender o significado do manto e lida com uma crescente crise de fé e identidade. Ao longo do caminho, ele encontra personagens marcantes e é confrontado com os valores do cristianismo nascente, em contraste com os costumes decadentes do Império Romano. Movido por uma inquietação crescente, ele parte em uma jornada para descobrir quem foi Jesus. Ao lado de seu escravo e amigo Demétrio , Marcellus encontra discípulos e se...

Antropologia Feminista - Elizabeth Gösssmann

dicionário de teologia feminista

Elizabeth Gösssmann. “Antropologia” (pp,25-31) In: VV.AA. Dicionário de teologia  feminista. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.

A ideologia machista que incorporou a teologia tem origem nas filosofias gregas e na tradição judaica apresentada na Bíblia Sagrada. Esse pensamento se camuflou em diversas culturas e estudos até que as mulheres (que enchem as igrejas) decidiram não aceitar mais essa inferioridade.

Teólogos da era patrística e da escolástica vestiram a camisa machista e transmitiram uma fé em que o homem é superior à mulher perante Deus e a sociedade. A mulher não podia servir a Deus a menos que negasse sua feminilidade ao se manter e privada do prazer familiar e sexual.

Na filosofia chegou-se ao ponto de crer que para mulher entrar no céu primeiro precisa se tornar como homem. Este seria considerado imagem e semelhança de Deus e a mulher inferior a ele por ter decaído da posição de igualdade.

Hoje teólogas abrem a voz feminina para falar de Deus pelas mulheres, lutando contra conceitos e preconceitos machistas. Assim, aos poucos as vão saindo dos bancos e assumindo espaços nos púlpitos e altares das igrejas. E o Reino de Deus só tem a ganhar com isso.   


  

Comentários