Manto de Cristo - Lloyd C. Douglas

O Manto de Cristo é um romance histórico e religioso escrito por Lloyd C. Douglas , publicado originalmente em 1942. A obra gira em torno de Marcellus Gallio , um jovem centurião romano que  por punição política, é enviado à Palestina. Lá, ele participa da crucificação de Jesus e, por acaso, ganha sua túnica em um jogo de dados. A partir desse momento, Marcellus começa a sofrer crises emocionais e espirituais, sentindo-se profundamente perturbado pelo que presenciou e pelo estranho poder que o manto parece exercer sobre ele. Enquanto Marcellus tenta compreender o significado do manto e lida com uma crescente crise de fé e identidade. Ao longo do caminho, ele encontra personagens marcantes e é confrontado com os valores do cristianismo nascente, em contraste com os costumes decadentes do Império Romano. Movido por uma inquietação crescente, ele parte em uma jornada para descobrir quem foi Jesus. Ao lado de seu escravo e amigo Demétrio , Marcellus encontra discípulos e se...

A democracia ateniense

democracia ateniense

A democracia ateniense era instalada localmente, gerando uma simpatia popular, porém sendo incapaz de incluir os mais desfavorecidos em um “sistema político unificado”.
As assembleias do povo eram integradas por todos os cidadãos, sendo que estes exerciam o ato da cidadania por legitimidade, ou seja, por naturalidade e também por admissão mediante a filiação ateniense.
Estes elementos dispunham de direitos civis e políticos, todavia muitos destes cidadãos não compareciam as assembleiasEntão sob o domínio de “políticos profissionais” as assembleias continham o número deliberado de ricos tradicionais e “novos ricos”.
A predominância social ateniense era constituída de elites intelectuais sustentadas por um modo de produção escrava e pela prestação de serviços estrangeiros representando o privilégio de uma minoria que desconsiderava os seus escravos, estrangeiros, mulheres e até menores de dezoito anos.
Os baixos níveis em tecnologia, movida de mecanismos simplórios, garantem a Atenas o mérito de praticar democracia mesmo que de forma limitada.
Em suma, ainda que seja evidente que sem o modo de produção escravista e as prestações de serviços estrangeiros a polis ateniense não poderia ter existido e que naquela sociedade a aceitação desses meios era devido a uma cultura voltada a Status sociais, a democracia direta era excludente, possuindo falhas estruturais de implantação governamental.


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